Na noite de ontem, o VII Festival Regional Nossa Arte foi palco de uma performance irretocável da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) de Belém. Com uma exibição inspiradora, a APAE Belém conquistou os corações do público e dos jurados, tornando-se a grande vencedora da noite. Com uma coreografia cativante, conquistaram o primeiro lugar na categoria de dança e teatro. Na categoria de artes visuais, a APAE Belém também conquistou o primeiro lugar. Na música, a Instituição conquistou o segundo lugar.
RIBEIRINHOS
Na categoria Dança, sob criação e orientação da professora Gemille Sales, a APAE Belém apresentou o tema “Ribeirinhos”. Ribeirinhos retrata o dia-a-dia dos povos que vivem as margens do Rio Guamá, bem como as danças, festas, crenças, caça. A coreografia retratou o balanço das águas, canoas, as jogas de redes pra pescar, dentre outros.
“OLHANDO BELÉM”
No Teatro, também sob coordenação da professora Gemille Sales, os artistas retrataram o dia dos feirantes no Ver-O-Peso, que desde a madrugada já se encontram neste espaço para as vendas de iguarias. Os vendedores do açaí, os turistas que compram das tradicionais ervas e banhos de cheiro, o vendedor do pen drive e até as brincadeiras da rivalidade do RE×PA foram retratadas no palco. Pra abrilhantar mais o espetáculo, até o amor da garça namoradeira e do urubu malando foi representado.
MÚSICA
A apresentação realizada pelo Grupo de Percussão e Sopro da Apae Belém, com a coordenação do professor Odair Alves, apresentou uma música de origem de outro país, a Espanha, a qual o grupo adaptou a música Trompete Espanha, de arranjo de Gilberto Gagliardi.
ARTES VISUAIS
Na coordenação da professora Silvana Saldanha, os alunos Alexsander Silva e Vitória Prestes desenvolveram trabalhos para o Festival. Alexsander Silva, segundo lugar, desenvolveu um objeto decorativo de vidro, ornamentado com papael craft para concorrer na categoria Artesanato. Já a aluna Vitória Prestes, primeira colocada, concorreu com uma pintura autoral. Trata-se de uma pintura figurativa que traz a leitura da artista sobre a lenda da Iara, a Sereia da Amazônia.