Felype Leal é uma prova que nunca devemos desistir de nossos sonhos.

Felype Leal chegou na APAE Belém ainda bebê. Hoje, com 21 anos, o jovem inicia uma nova fase da vida, que há anos dedicava-se, seguir a carreira de modelo.

Desde muito cedo, Felype destacou-se na prática do esporte e nos programas de artes desenvolvidos na APAE.

Desde criança nós percebemos que ele gostava de esporte, fazer fotos e, logo que cresceu, essa vontade de seguir a carreira de modelo foi só tomando forma. Ele sempre foi uma criança muito esperta, bastante carismática e as pessoas chegavam e diziam que tínhamos que colocá-lo nesse ramo, destacou Cleia Leal, mãe do jovem.

De acordo com o irmão de Felype, o jovem começou a pegar gosto por treinar na APAE. Ele treinava na APAE duas vezes na semana, pegou gosto e pediu pra malhar mais vezes. Foi aí que nossos pais nos matricularam em uma academia e estamos até hoje malhando. Ele me incentiva todos os dias, ressaltou Matheus Leal.

PARCERIAS
Felype Leal começou a divulgar, nas mídias sociais, os treinos diários. Foi então, que duas empresas de São Paulo convidaram o atleta a realizar campanhas publicitárias. Por meio de parceria, o jovem recebe os produtos e os divulga no perfil social.

Ele curte tudo que está relacionado ao mundo fitness. Passou a seguir e interagir com uma loja de roupas de academia. A dona da loja entrou no perfil dele e gostou. Entrou em contato comigo, que faço o gerenciamento desses trabalhos, oferecendo a parceria. Foi então que ele começou a receber camisas, bermudas e bonés. Além dessa, uma outra empresa de suplemento se interessou e anunciou o Felype como novo representante da marca. Ser modelo é um sonho pra ele, explicou o irmão.

'Eu estou muito feliz, o sonho que eu tenho de trabalhar como modelo e poder ser um modelo famoso agora é real, afirma Felype.

Após as publicações dele com os produtos serem postadas nos perfis das lojas, o número de curtidas, comentários e interações aumentaram, principalmente para elogiar a iniciativa de inclusão das empresas.

Trabalhar a autogestão dos nossos usuários é um dos pilares da nossa instituição. São histórias assim que nos estimulam e nos mostram que estamos no caminho certo. Precisamos, cada vez mais, incluí-los e torná-los independentes.